Kit Beeva Riquezas Da Mata Atlântica - Mel E Própolis

Fonte natural de energia e nutrientes

O Própolis é um composto natural com alto potencial anti-inflamatório, antioxidante, cicatrizante, antisséptico e antifúngico rico em polifenóis, flavonoides e ácidos fenólicos.

O Mel tem importantes propriedades nutricionais que o tornam um alimento especial: adoçante natural, analgésico, anti-inflamatório, melhora a imunologia e ainda é expectorante. Uma ótima fonte energética, ele é composto por açúcares (em torno de 70 a 80%), predominantemente a glicose e a frutose. O mel é um carboidrato de alto índice glicêmico. Possui baixo conteúdo de água (10 a 20%), é composto por pigmentos carotenoides e flavonoides e, em menor quantidade minerais, vitaminas e proteínas.

 

Fortalecimento do sistema imunológico

Com o consumo regular do Própolis, suas substâncias elevam a defesa natural do nosso organismo e aciona a atividade imunoestimulante e imunorreguladora, fortalecendo o sistema auto imune.

O Mel possui propriedades antibacterianas e antifúngicas que o tornam ideal para estimular o sistema imunológico, não apenas quando ingerido, mas também quando aplicado sobre a pele. Essas propriedades ajudam a limpar feridas e cortes e mantê-los livres de infecção, tornando-se um bom anti-séptico natural.

 

Regulador do Sono

A Própolis é benéfico ao organismo em qualquer hora do dia, mas quando ingerido antes de dormir, acaba por estimular a melatonina agindo como indutor do sono, o que proporciona relaxamento e bem-estar.

O Mel estimula a produção de serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de prazer e bem-estar. O alimento é um carboidrato fonte de triptofano, um aminoácido precursor da serotonina, que é o hormônio responsável por baixar os níveis de estresse do organismo, melhorando o bem-estar. Ele também tem uma função importante como regenerador da microbiota intestinal, quando combinado aos lactobacilos presentes no intestino.

 

 

Perguntas Frequentes:

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O que própolis?

A própolis é uma resina produzida pelas plantas, coletada pelas abelhas opérarias e considerado um dos principais produtos apícolas. Afinal, é ela a responsável por proteger a colmeia e tudo o que há dentro dela. A função em nosso corpo é semelhante: estudos comprovam que a própolis possui ativos capazes de fortalecer a imunidade, combater infecções causadas por vírus e bactérias e muito mais.

Pra que serve a própolis?

Éla é responsável por proteger a colmeia e tudo o que há dentro dela. A função em nosso corpo é semelhante: estudos comprovam que a própolis possui ativos capazes de fortalecer a imunidade, combater infecções causadas por vírus e bactérias e muito mais.

Quais os tipos de própolis? E suas diferenças.

No Brasil foram identificadas 15 tipos de própolis, dispersos por os mais diversos Estados do brasileiros, pórem as mais estudadas foram a própolis verde encontrada principalmente na região de Minas Gerais e a própolis vermelha localizada em quase toda costa nordestina. PROPOLIS VERDE - No que diz respeito à própolis verde, ela é produzida a partir do alecrim do campo, podendo ser encontrada em mais de um bioma. De acordo com estudos, ela conta com propriedades antibacterianas, anti-inflamatórias e anticancerígenas. É tida por pesquisadores da área como um potente antibiótico e já foi comprovada eficácia em tratamentos de Alzheimer. PROPOLIS VERMELHA - Os primeiros estudos sobre ela apontaram eficácia contra a psoríase, além de ações anti-inflamatória, analgésica e antitumorais. A identificação de novos constituintes na própolis vermelha brasileira, por meio de pesquisas, continuam descobrindo novas funcionalidades à resina. Logo, também é possível atribuir à própolis vermelha atividades antibacterianas, antimicóticas e antirradicais livres. Tudo isso serve para informar que, independente de sua fonte vegetal, a própolis pode oferecer uma série de benefícios. Isso se deve, principalmente, ao papel que ela desempenha na colmeia: é a arma química das abelhas contra as ameaças externas.

O que é própolis vermelha?

Exclusiva da costa brasileira, a própolis vermelha é produzida a partir de uma resina encontrada em partes lenhosas da planta rabo-de-bugio (Dalbergia ecastophyllum). Maior aliado no combate a infecções e inflamações, é uma poderosa ferramenta no fortalecimento da saúde. Importante A Própolis raramente causa reações alérgicas. Para se certificar, aplique duas gotas do produto na pele e verifique se houve alguma reação (vermelhidão ou irritação).

O que é propolis verde?

É uma resina coletada pelas abelhas e produzida a partir de uma planta chamada de alecrim de campo, encontrada principalmente na região de Minas Gerais. Tem ação antibacteriana, sendo considerado um dos mais poderosos antibióticos naturais, contribui também com o aumento da imunidade pela presença de propriedades anti-inflamatórias e anticancerígenas.

O que é própolis Fusion?

Usada pelas abelhas como instrumento de defesa, a própolis é um produto apícola formado a partir da coleta de fluidos florais presentes na vegetação do entorno da colmeia. Por isso, cada vegetação provê diferentes substâncias, que podem ter aplicações diversas na saúde humana. Para aliar essas diferentes propriedades, a Beeva criou o extrato de própolis fusion, que é resultado da união das variedades silvestre, verde e vermelha. Dessa forma, o produto consegue agregar as funções das três. Além disso, apresenta concentração de 21%, que está acima da maior parte dos produtos do mercado. Assim, já se pode ver que é um excelente aliado do seu sistema imunológico. Ação antioxidante De acordo com o resultado da pesquisa realizada com o extrato de própolis fusion, o produto apresenta 1,037% e 1,75 % de concentração para flavonoides e fenóis totais, respectivamente. Com isso, vai muito além do mínimo exigido pela legislação brasileira, que é de 0,25% e 0,50%, respectivamente. Dessa forma, observamos que é um produto que traz um diferencial para o mercado. Com uma maior concentração dessas substâncias, o extrato de própolis fusion também entrega resultados mais eficientes. Falamos isso porque os compostos bioativos influenciam diretamente na sua ação antioxidante. Os fenóis e flavonóides tornam a própolis capaz de proteger o sistema biológico contra os efeitos de processos ou reações que causam oxidação excessiva. A produção de radicais livres é um exemplo. Ação antimicrobiana Para verificar a eficiência do própolis fusion diante de agentes microbianos, foram realizados testes com leveduras, bactérias e fungos. De antemão, já podemos dizer que os resultados foram muito satisfatórios, já que o produto se mostrou eficaz contra todas as cepas analisadas. Um exemplo de bactéria que podemos citar é a Staphylococcus aureus. Presente normalmente no organismo humano, ela pode entrar em desequilíbrio e causar infecções na pele ou nas mucosas. O produto também apresentou eficácia contra o fungo Aspergilus flavus, que causa doenças e alergias respiratórias. Com esses resultados, é possível observar que o extrato pode ser usado de forma preventiva, ajudando a evitar doenças infecciosas.

O que significa o percentual de concentração nos extratos de própolis?

Este parâmetro quantifica a porcentagem de sólidos solúveis extraídos da própolis através do álcool. Uma vez que reflete a quantidade de resinas bioativas extraíveis pelo solvente, esse parâmetro pode estar relacionado aos teores de compostos fenólicos e flavonoides. Quanto maior for essa concentração, mais puro e potente será o produto.

Quais os benefícios do mel?

Além da sua qualidade como alimento, esse produto vem sendo utilizado pela medicina popular como fitoterápicos. A hipótese de que o mel possua propriedades terapêuticas tem contribuído para que seja utilizado como agente de terapia natural devido às suas ações antibacteriana, antibiótica, anticárie, anti-inflamatória, antimicrobiana, bioestimulante, depurativa, emoliente, energética, imunoestimulante e cicatrizante.

Qual a composição nutricional do mel?

O mel é constituído de diferentes açúcares, predominando os monossacarídeos glicose e frutose. Apresenta também teores de proteínas, aminoácidos, enzimas, ácidos orgânicos, substâncias minerais, pólen e outras substâncias como sacarose, maltose, malesitose e outros oligossacarídeos.

Por que o mel cristaliza?

O mel é o adoçante natural mais antigo da humanidade, sua composição é formada por 80% de monossacarídeos, como a glicose e frutose, responsáveis em parte pelo processo de cristalização e outros 20% de sais minerais e demais nutrientes. Fatores como tipos de floradas, baixas temperaturas e forma de estocagem também aceleram esse processo, mas também a cristalização é um atestado que o mel é puro e natural. Então o consumidor não deve se preocupar quando seu mel cristaliza, e sim aproveitar essa nova forma de consumir o produto. Pela sua consistência pode ser utilizado como uma geleia ou até mesmo como esfoliante facial. No caso para voltar a forma liquida é necessário apenas submeter a embalagem a temperatura de banho maria por alguns minutos e o seu mel voltará ao estado liquido.

Como eu faço para descristalizar o mel?

Para descristalizar, basta aquecê-lo em banho-maria a uma temperatura controlada de 45ºC. É preciso ter cuidado para não deixar a água ferver, pois temperaturas elevadas prejudicam as propriedades nutritivas do mel.

Diabéticos podem consumir mel? Qual o valor recomendado?

"O mel é composto por açúcares simples (glicose e frutose), esses dois itens compõem 75% do mel, além dele também possuir minerais e vitaminas na composição. Sabendo disso, a resposta é: o mel pode ser consumido, porém muito moderadamente. Sendo a glicose um dos componentes do mel, não é interessante que diabéticos o consumam sem ter um equilíbrio, podendo ser prejudicial à saúde.

Somente o médico que conhece o caso, com suas particularidades, individualidades e necessidades poderá bater o martelo e determinar se o diabético pode comer mel e se ele deve ser inserido na sua dieta.

Gestantes e lactantes podem consumir mel?

A dúvida surge uma vez que não é seguro dar mel a bebês com menos de 1 ano de idade, pelo risco do desenvolvimento de botulismo infantil, já que este produto naturalmente pode conter esporos das bactérias Clostridium botulinum, que podem afetar o bebê, mas somente se este for consumido diretamente pela criança.

Em uma idade tão jovem, os bebês não têm um nível de acidez alto o suficiente em seu sistema digestivo para controlar essa toxina. Mas uma vez que se desenvolvam o suficiente, eles serão capazes de digeri-lo sem riscos. Desse modo, você como gestante ou lactante pode consumir mel sem medo, você não corre o risco de desenvolver botulismo nem de passar para seu bebê, pois seu corpo tem tudo o que é necessário para combate-la e por isso não transmitirá através do leite materno.